data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)
Duas semanas após o início das vendas da Cyrillinha em Santa Maria, já foram produzidas e comercializadas 80 mil garrafas de vidro do refrigerante na cidade. A demanda é tanta que a empresa começou, na última sexta-feira, a envasar a bebida em garrafas de plástico de 500 mililitros (ml).
A explicação está no volume da fabricação. Enquanto a máquina que produz o refrigerante em vidro consegue entregar de 6 mil a 7 mil garrafas por dia, esse número sobe para uma produção de 15 mil a 20 mil no recipiente de plástico.
- Nós estamos atingindo o objetivo, que é produzir e vender no comércio local. A demanda está maior do que a produção nessas duas primeiras semanas. O público teve uma ótima aceitação - afirma o sócio proprietário Luiz Antônio Marchezan.
Ele garante que o sabor da Cyrillinha, tanto na garrafa de vidro quanto na de plástico, é idêntico:
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- É o mesmo sabor, o mesmo produto. Claro que o vidro tem um diferencial, as pessoas gostam mais. Mas o sabor é o mesmo, não muda nada.
Depois da Cyrillinha, os refrigerantes mais vendidos são a Cyrilla Guaraná e a Cyrilla Laranja. A última, com 10% de suco natural.
Com 17 funcionários, a empresa já projeta novas contratações. Os currículos podem ser deixados na sede da Cyrilla, que fica na Rua Marechal Deodoro, no Bairro Perpétuo Socorro. Os candidatos serão chamados conforme a experiência na área e a demanda da produção.
EXPANSÃO
A ideia, em um futuro próximo, é que o refrigerante comece a ser comercializado em outras cidades da Região Central. No entanto, primeiro, o objetivo da empresa é atender o mercado de Santa Maria, ajustar a linha de fabricação e, somente depois, pensar em vender em outras cidades.
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- Como a fábrica é nova, nós temos muitos ajustes a fazer. São máquinas novas. Neste primeiro momento, estamos suprindo a demanda de Santa Maria. Ainda não conseguimos chegar em todo mundo porque a demanda é maior do que a produção - relata Marchezan.
O dirigente da Cyrilla salienta que o custo da energia elétrica após as 18h é o maior entrave para ampliar o tempo de produção dos refrigerantes, pois o valor aumenta bastante no chamado horário de pico.